quinta-feira, 15 de maio de 2025

DA ESCOLA PARA A MISSA: A PRESENÇA ESTUDANTIL NAS CELEBRAÇÕES DO MÊS MARIANO


Estudantes e professores pousando para fotografia ao final da missa. Créditos de imagens: Grupo de Whatsapp Funcionários da EREMNSP  e Grupo Pedagógico da EREMDJM, dos quais o autor é membro da comunidade.

 

percepções teológicas sobre a participação das escolas públicas nas celebrações católicas do mês mariano.

As tradições católico-romanas referentes as comemorações do “Mês mariano” ultrapassam os séculos. Em face da influência do Catolicismo Romano na formação da nacionalidade brasileira, especialmente, na educação, é senso comum, a presença de escolas nas celebrações. Hoje, foi a vez, das duas Escolas de Referência em Ensino Médio, existentes no município de Gameleira.

"demônio do meio dia", Pais da Igreja, metade do mês de maio, meia idade, fase de conflito, não se é jovem, nem idoso. culto cerimonialista, com atos litúrgicos de reverência aos elementos do culto, direcionados, principalmente, ao altar. benção e missão dos professores. discurso de autoajuda, com característica de coach.

Prof. Lúcio Mauro Lira de Lima

Licenciatura Plena em Educação Religiosa, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia Modalidade Livre

FACULDADE TRANS-AMERICANA DE TEOLOGIA – FASTE

 


"demônio do meio dia", Pais da Igreja, metade do mês de maio, meia idade, fase de conflito, não se é jovem, nem idoso. culto cerimonialista, com atos litúrgicos de reverência aos elementos do culto, direcionados, principalmente, ao altar. benção e missão dos professores. discurso de autoajuda, com característica de coach.

Prof. Lúcio Mauro Lira de Lima

Licenciatura Plena em Educação Religiosa, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia Modalidade Livre

FACULDADE TRANS-AMERICANA DE TEOLOGIA - FASTE

domingo, 20 de abril de 2025

TIRADENTES E A CONJURAÇÃO MINEIRA



    A opressão não tem limites. Muito menos o desejo de acabar com ela. Parece que isso tem sido uma constante no tempo e no espaço na sociedade brasileira.

    Confrontado ao longo de nossa existência por regimes opressivos, o povo brasileiro nunca deixou de lutar pela liberdade, mesmo que a luta, muitas vezes, não passasse da fase do sonho, da utopia, não chegando a se concretizar.

    Assim foi a Conjuração Mineira de 1789, quando os sonhos dos conjurados de Vila Rica não puderam chegar ao momento da prática revolucionária, como desejavam Tiradentes e seus companheiros.

    Delatados, sofreram as mais duras penas infligidas pela Justiça portuguesa, tendo Tiradentes seu corpo esquartejado e exposto pelos caminhos das Minas.

    A prisão de Tiradentes e a chegada à capital do Brasil Colônia de outros envolvidos na Conjuração de Minas acabou provocando o fechamento da Sociedade Libertária do Reio de Janeiro. Nesta associação também se conspirava. À meia-voz comentavam-se as mudanças revolucionárias que ocorriam na França.

    A dissolução da Arcádia Ultramarina, como a chamavam os portugueses, não pôs fim ao sonho de liberdade, ainda que inúmeros conspiradores fossem presos, assim permanecendo até 1797.

AQUINO, R. S. L.; BELLO, M. A. B. Liberdade? Nem Pensar! O Livro das Conjurações. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001.